Na sequência do último parágrafo deixado pelo nosso/meu/dele Marquês da Caldeiroa decidi não ficar calado. Muitos de vocês devem estar a pensar que eu iria cair no erro (e na piada fácil) de dizer: decidi não ficar calado e dei um grito. Não o fiz. E não foi por ter medo do ridículo que não o fiz. Decidi não o fazer por questões puramente estéticas, de estilo e até de escola.
O que eu decidi fazer foi vaguear pela cidade, munido de sacos de plástico, e apanhar as fezes dos animais domésticos que, não fazendo jus a sua condição de domésticos, resolvem poluir, sistematicamente, diversos locais públicos.
Depois de recolher a merda dos ditos animais resolvi imitar um artista italiano e enlatei a trampa em latas devidamente numeradas. O que eu pretendo fazer com isto é financiar o futuro Centro de Arte Contemporânea de Guimarães. E perguntam vocês: como?
E respondo-vos eu: ora eu estava a pensar em falsificar as latas, vender a merda enlatada (cujo o último lote, da verdadeira, rendeu cerca de 100000 euros) e com o produto das vendas pôr um grande mestre da arquitectura internacional a desenhar um grandioso museu para Guimarães 2012.
E pensei nisto tudo para evitar que, tal como aconteceu a uma certa e determinada praça junto a um tribunal, tenhamos um futuro museu de merda. Fui claro?
O que eu decidi fazer foi vaguear pela cidade, munido de sacos de plástico, e apanhar as fezes dos animais domésticos que, não fazendo jus a sua condição de domésticos, resolvem poluir, sistematicamente, diversos locais públicos.
Depois de recolher a merda dos ditos animais resolvi imitar um artista italiano e enlatei a trampa em latas devidamente numeradas. O que eu pretendo fazer com isto é financiar o futuro Centro de Arte Contemporânea de Guimarães. E perguntam vocês: como?
E respondo-vos eu: ora eu estava a pensar em falsificar as latas, vender a merda enlatada (cujo o último lote, da verdadeira, rendeu cerca de 100000 euros) e com o produto das vendas pôr um grande mestre da arquitectura internacional a desenhar um grandioso museu para Guimarães 2012.
E pensei nisto tudo para evitar que, tal como aconteceu a uma certa e determinada praça junto a um tribunal, tenhamos um futuro museu de merda. Fui claro?
sem ver licito já dois euritos pelo boião de merda do olaf. a brincar a brincar pode valer algum dinheirito no futuro. espero que tenha coprado daquele boiões herméticos, ou no mínimo reciclado algum da heinz maionese.
ResponderExcluirVendido!!!
ResponderExcluirEsta conversa, além de cheirar mal, faz-me reflectir sobre o absurdo das retretes públicas, onde cobram aos utilizadores. Se já lá se deixa o que se deixa, porque é que, ainda por cima, querem dinheiro? É que, como já aqui ficou demonstrado à saciedade, merda é dinheiro. Não me parece justo que fiquem com a dita e ainda cobrem por isso.
ResponderExcluirRealmente esta conversa anda um pouco mal cheirosa...É muita merda, muitos arrotos...Enfim temos que mudar o rumo a esta conversa porque para merda já basta o rio de couros e o arranjo que foi feito recentemente a uma certa e determinada praça junto a um tribunal, cujo nome perfiro não referir...
ResponderExcluirSendo merda = a dinheiro pagar para obrar em locais públicos é uma verdadeira merda...E demonstra uma grande falta de visão dos nossos governantes que podiam aproveitar a dita (merda) para ganhar dinheiro para depois, como de costume, fazerem... "obras"!
:) vou mesmo ter de comprar?
ResponderExcluirCaro Jatoz,
ResponderExcluirCheira-me que sim...Eu não o vou obrigar mas garanto-lhe que está a perder uma excelente oportunidade...
Cumps,
Olaf Oleiros
isso é uma merda eu acho milhor vcs tirarem isso da internet isso nao tem nada aver comoq as pessoas esta procurando
ResponderExcluirseus fdp