Onde se explica que não devemos rir como cavalos daquilo que não entendemos e de cernelha se argumenta que se em tempos ainda que remotos Guimarães esteve submersa em água é tempo agora de ter o seu Lago.
Quando a gente pensa que o Aldo todo gingão no uso da gramática se atira às lebres de Santa Clara, ei-lo logo de seguida a derramar-se no pensamento único da maledicência, nesse limbo verde de absinto onde se dissolve a difícil linha de consequência e responsabilidade. É mais uma boutade para ser glosada até ao tutano pelos maralhal do café. A cena do lago na veiga de Creixomil é motivo de paródia geral, é como bater no cidadão portador de deficiência visual.
Eu cá na minha acho que “eles” apresentaram o Lago nos 5 projectos para Guimarães como Boi Sacrificial, nascido para morrer.
Qualquer dia o Lago vai à vida ou encolhe para um espelho de água com repuxos fazendo eco das inquietações da sociedade civil. E virá então e depois o ritual laudatório da participação cívica, do diálogo e da tolerância democrática entre “eles” e os cidadãos empenhados.
Já estive na selva amazónica sem sair de casa, já vi muita coisa, o suficiente para dizer que teorias da conspiração são como as bruxas
A pergunta devia ser: é possível, ali, ter um lago bonito, limpo e que possa ser usado?
E conforme a resposta outra pergunta, precisamos disso?
A bem dizer o intróito prometia mais, ando cansado. Desafio era requalificar o planeta dos macacos e a ilha dos jagunços com um bruto projecto do Oscar Niemeyer, implodir a Quintã e amar o próximo assim coisas simples, estás a ver?
Ó Pedro... bebe água!
ResponderExcluirEu acho que devemos rir como cavalos.
ResponderExcluirO lago de Creixomil pode representar um incremento no turismo...
ResponderExcluirJá estou a imaginar as hordas de camoinetas a virem da Póvoa de varzim, com tipos com canas de pesca para apanharem as taínhas, cheias de gasolina nas guelras, fruto da enorme quantidade de motas de água e barcos a circular aqui...
Já para não falar na enorme quantidade de povo aos domingos a arregaçar as calças e a molhar os pés...
Um must...
Rir é qu'é preciso!
ResponderExcluirSubscrevo!
ResponderExcluir5 Coment�rios, oh n�o desgosto.
ResponderExcluirn�o era fixe hordas de camionetas a virem da P�voa de Varzim, com tipos com canas de pesca para apanharem as tainhas, cheias de gasolina nas guelras, fruto da enorme quantidade de motas de �gua e barcos a circular aqui...
e como gostaria de passear ao domingo � tarde, roendo um amanita muscaria, e ver, sim, uma enorme quantidade de povo a arrega�ar as cal�as e a molhar os p�s� e princesas em biquini muito lindas.
...mds os livros que te emprestei, aqueles inf�lios com desenhos indecentes nos rodap�s feitos pelas monjas polacas de Sandomir, vinham cheios de baba. Depois falamos
A baba deve-se apenas ao constante sugar no cachimbo...
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