Estava eu na casa de banho a defecar sossegadamente quando tive uma ideia brilhante. Este jogo de contrastes entre defecação e brilho pode parecer contraditório mas não é. Quando me formei em 1971 em Ciências do Bom Senso na Universidade Autónoma do México tive, como qualquer aluno, algumas dificuldades em certas e determinadas cadeiras: os chamados cadeirões. Chumbava sistematicamente e ia sempre para casa numa enorme aflição…O nervosismo dava-me a volta a barriga. Curiosamente reparei que era quando me encontrava em casa a aliviar o corpo da carga nefanda (que todos transportamos) que conseguia resolver os problemas que me tinham sido colocados no exame (do qual tinha desistido poucos minutos antes). Foi aí que passei a ir de fraldas para os exames.
Voltando àquilo que me levou a escrever este texto, devo dizer que enquanto defecava e lia um conhecido jornal local (cujo nome por pudor não vou referir) tive uma ideia para 2012. Porque não aceitar a vídeo vigilância em Guimarães e fazer um festival de curtas?
Vou-me explicar melhor: podíamos aproveitar a vídeo vigilância para atribuir alguns prémios aos frequentadores/acontecimentos do Centro Histórico. Os ditos prémios podiam dividir-se em diversas categorias tais como “o maior bêbedo”, “a maior bebedeira”, “ a discussão mais longa entre o presidente da câmara e o Zeca Paulo”, “ a discussão mais longa entre o Zeca Paulo e a polícia municipal”, “a missa mais concorrida da Oliveira”, “o maior número de pessoas que olharam para uma gárgula numa Igreja”, etc.
Podem pensar que eu estou a brincar mas não estou. É que estamos quase em 2012 e não é com velinhas na rua de Santo António que vamos lá.
Voltando àquilo que me levou a escrever este texto, devo dizer que enquanto defecava e lia um conhecido jornal local (cujo nome por pudor não vou referir) tive uma ideia para 2012. Porque não aceitar a vídeo vigilância em Guimarães e fazer um festival de curtas?
Vou-me explicar melhor: podíamos aproveitar a vídeo vigilância para atribuir alguns prémios aos frequentadores/acontecimentos do Centro Histórico. Os ditos prémios podiam dividir-se em diversas categorias tais como “o maior bêbedo”, “a maior bebedeira”, “ a discussão mais longa entre o presidente da câmara e o Zeca Paulo”, “ a discussão mais longa entre o Zeca Paulo e a polícia municipal”, “a missa mais concorrida da Oliveira”, “o maior número de pessoas que olharam para uma gárgula numa Igreja”, etc.
Podem pensar que eu estou a brincar mas não estou. É que estamos quase em 2012 e não é com velinhas na rua de Santo António que vamos lá.
Caro asmigo: as chamadas "postas de pescada" entre o Sr Zeca Paulo e o Sr Presidente deveriam ser omitidas nesses videos por um simples motivo:passar uma imagem da possivel e inesperada cidade cultural do nosso Presidente da camara a peixeirar com o sr Zeca Paulo nao seria de todo agradavel nem politicamente correcto (claro esta).Apesar de que com base em alguns comentarios e desabafos do nosso kerido bairrista poderia muito bem ser eleite o novo presidente da camara com consequente desaparecimento da nossa policia municipal!!!
ResponderExcluirde regresso...
1.3mpixels
Acabo de descobrir a semelhança entre obrar e ler o que o Olaf Oleiros escreve. Ao ler o que li, também tive uma iluminação: percebi por que razão o Presidente da nossa Câmara deixou de ser apologista da video-vigilância no Centro Histórico.
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