Uma das realidades fácticas que mais me deixa nauseabundo é a falta de indicações rodoviárias para Guimarães, vulgo placas, em diversas cidades do Norte de Portugal, sendo este - e para este efeito - compreendido entre Chaves e o Porto. Para outras localidades, há placas. Para Guimarães, não. Ora, se isto me é indiferente em Vagos, Aveiro, já me não é em Ponte de Lima, Viana, Barcelos, Gerês, Caminha e Valença. Pelo contrário: até me revolta um pouco não ter indicações que me ponham no bom caminho. Sinto-me, igualmente, deveras incomodado pelo facto deste assunto não merecer o destaque político necessário, caindo nas turvas águas do olvido. Talvez não interesse aos produtores de placas e à entidade tutelar das redes viárias: é que o preço da placa acaba por ser elevado (em comparação com os clássicos Braga, P. Lima, V. Castelo) dado o número de caracteres que tem Guimarães (nove mais til), acrescido daquele símbolozinho do património da humanidade, sempre complicado de se fazer. Como em Bartleby, exclamo Ah, Guimarães! Ah, Humanidade!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Calças de Ganga: com fecho éclair ou com botões? Um dilema dos Tempos Modernos
Deixado por Guy Marais em 17:42
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Cá por mim, não há dilema nenhum. Só me pergunto: quem foi o estupor que teve a infeliz ideia de pôr botões nas calças de ganga, quando já havia o fecho éclair? É por causa de imbecis como esse que eu (logo eu, que transpiro humanidade) dou comigo,por vezes, a perguntar-me se teremos feito bem em abolir a pena de morte.
ResponderExcluirO problema das palcas está no til, definitivamente!
ResponderExcluirSe calhar, se se voltasse a grafar à antiga, Guimaraens, continuava complicado. Gastava-se no n mais do que o que se poupava no ~.
ResponderExcluirTente-se Guimarais...Sempre faz menos confusão às línguas estrengeiras
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