Estava eu a ler uma reportagem palpitante, num jornal online, sobre uma incursão filantrópica do Governador Civil do Distrito a Guimarães, onde distribuiu t-shirts pelos necessitados e outras vítimas da vaga de calor que se faz sentir na cidade berço, quando assomou ao meu monitor um ramalhete de jovens muito decorativas, que me convidavam a conectar-me, ao vivo, com elas. Aparentemente, as moçoilas são pródigas, magnânimas e generosas no que toca a darem as suas conexões. O tal jornal é o Correio do Minho e é de Braga. Só podia ser.segunda-feira, 16 de março de 2009
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Estava eu a ler uma reportagem palpitante, num jornal online, sobre uma incursão filantrópica do Governador Civil do Distrito a Guimarães, onde distribuiu t-shirts pelos necessitados e outras vítimas da vaga de calor que se faz sentir na cidade berço, quando assomou ao meu monitor um ramalhete de jovens muito decorativas, que me convidavam a conectar-me, ao vivo, com elas. Aparentemente, as moçoilas são pródigas, magnânimas e generosas no que toca a darem as suas conexões. O tal jornal é o Correio do Minho e é de Braga. Só podia ser.
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Depois da cona de Coubert, a conexão de Braga. Será que na cidade dos ppp não pensam noutra coisa? Freud deve explicar.
ResponderExcluirO mais engraçado é que, não só as moçoilas (de resto muito saudáveis) são fufas ("Olá linda"), como devem ser de origem francófona, a julgar pela pronúncia ("gostave")...
ResponderExcluirDeste não gostei...! Em Guimarães não se anuncia porque já se sabe onde e quem ???? ( sorry)!
ResponderExcluirAbraço