A Gerência informa todos os que atiram biscas para a caixa dos comentários que o Café Toural já eliminou, há muito, esse adereço grotesco, de esmalte branco e outrora muito em voga nos espaços públicos, conhecido por escarrador. Aqui, preservam-se a civilidade, as boas maneiras e a boa higiene.
Em local bem visível, temos afixada uma placa com o aviso seguinte:
“Avisam-se todos os nossos clientes que a tabuleta onde se lê RESERVADO O DIREITO DE ADMISSÃO tem uma função meramente decorativa. Neste café pratica-se a liberdade de expressão, absoluta até certo ponto. Qual ponto? É o que falta saber.”
A Gerência informa que, neste momento, já sabe qual é o tal ponto
O ponto não é o que se diz: aqui, cada um é inteiramente livre de dizer o que muito bem entender.
O ponto é o como se diz: quem aqui atira postas tem que saber dar bom uso à língua e afagar as palavras com meiguice, desvelo e delicadeza, o que manifestamente não tem sucedido com certo(s) quadrúpede(s) que, nestes últimos dias, se têm entretido a conspurcar as caixas de comentários.
Este é um princípio de que não prescindimos. Damos de barato o conteúdo, mas atribuímos um valor inestimável à forma.
Sim, somos libertários. Mas, antes de tudo, somos estetas irredutíveis.
Em local bem visível, temos afixada uma placa com o aviso seguinte:
“Avisam-se todos os nossos clientes que a tabuleta onde se lê RESERVADO O DIREITO DE ADMISSÃO tem uma função meramente decorativa. Neste café pratica-se a liberdade de expressão, absoluta até certo ponto. Qual ponto? É o que falta saber.”
A Gerência informa que, neste momento, já sabe qual é o tal ponto
O ponto não é o que se diz: aqui, cada um é inteiramente livre de dizer o que muito bem entender.
O ponto é o como se diz: quem aqui atira postas tem que saber dar bom uso à língua e afagar as palavras com meiguice, desvelo e delicadeza, o que manifestamente não tem sucedido com certo(s) quadrúpede(s) que, nestes últimos dias, se têm entretido a conspurcar as caixas de comentários.
Este é um princípio de que não prescindimos. Damos de barato o conteúdo, mas atribuímos um valor inestimável à forma.
Sim, somos libertários. Mas, antes de tudo, somos estetas irredutíveis.
Apoiado.Pim!
ResponderExcluirE?????
ResponderExcluirO senhor dos pontos de interrogação aí acima pode ser uma besta, mas, tenho que o reconhecer, uma besta com algum discernimento, pois percebeu que aquilo dos quadrúpedes era com ele.
ResponderExcluirAi, ó da Gerência... A continuares assim, a dá-las curtas mas bem boas, qualquer dia deixo-te gozar uma à borla...
ResponderExcluirPOR ACASO NÃO DEVIA SER COMIGO...MAS PELA MERDA QUE ESCREVEM AQUI, POR AÍ TAMBÉM NÃO DEVEM SER QUADRÚPEDES MAS SIM CAMARÕES (CABEÇA RECHEADA DE MERDA), O QUE NÃO É DE ADMIRAR, VINDO DE ONDE VEM...AHAHAHAHHAHA
ResponderExcluirÓ pá... o anti-vimaraNESe está mesmo a ficar chateadinho. Até já escreve em maiúsculas! Pronto, nós não falamos mais das orelhas... ou dos casc... perdão.. pés.
ResponderExcluiró vimaranense...
ResponderExcluirchupa-me a piça...
ahahahahah...otário...
Não temos nada contra, nem a favor, antes pelo contrário, as sexualidades alternativas, mas acabamos de constar que o senhor que escreveu o comentário que vai aí acima é aquilo que o Dicionário Aberto de Calão e Expressões Idiomáticas designa de larilas, lele, bicha, abichanado, maricas, miasco, rabo, rabeta, panasca, panilas, panão, veado, perobo, boiola, frozô, roto, abafa palhinha. O que ele quer, nós já percebemos, mas não temos para lhe dar.
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